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Impacto da menopausa na saúde física e mental da mulher

Impacto da menopausa na saúde física e mental da mulher

Publicado: 22 Janeiro, 2024 | 15'

Introdução

As mudanças hormonais que ocorrem durante o envelhecimento feminino são mais evidentes no ciclo menstrual. Os níveis de estrogênio vão diminuindo e outras hormônios variam, provocando mudanças nos ovários e em outros órgãos. A menopausa é uma fase natural do ciclo de vida das mulheres, que marca o fim da fertilidade e, embora não seja comumente considerada uma "patologia", há sintomas incômodos que afetam a dinâmica social e profissional, por isso, seu tratamento deve sempre ser consultado com um especialista.

Definição da menopausa

A menopausa é o fim da função dos ovários e, portanto, da menstruação. A idade em que essa mudança ocorre está entre 45-55 anos. É importante diferenciar a menopausa natural daquela que ocorre por alguma causa fisiológica (como a remoção dos ovários) e pode ocorrer em qualquer idade.

As etapas pelas quais o sistema reprodutor feminino passa podem ser classificadas como:

  • Reprodutiva: desde a menarca (primeira menstruação) até a menopausa.
  • Perimenopausa: que pode durar vários anos e apresenta irregularidades menstruais, principalmente devido às alterações nos níveis dos hormônios folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH).
  • Menopausa: é estabelecida quando há a ausência de menstruação por 12 meses consecutivos, acompanhada por uma redução acentuada nos níveis de estrogênio.
  • Pós-menopausa: que ocorre após o último período menstrual.

A perimenopausa e a menopausa (ou transição menopausal) estão associadas aos principais sintomas:

Calorões: estão associados a alterações circulatórias e hormonais. As mulheres os experimentam antes, durante e após a menopausa, em mais de 55% dos casos.

Ressecamento vaginal: o nível de estrogênio afeta diretamente a estrutura da mucosa vaginal, então a redução dos seus níveis resulta em desidratação da área e fragilidade dos tecidos. Sua incidência está entre 27% a 60% das mulheres que vivenciam a menopausa.

Distúrbios do sono: devido à variação hormonal, as mulheres podem perder até 25 minutos de sono noturno e apresentam esse sintoma em mais de 50% dos casos, especialmente no período pós-menopausa11.

Variáveis mudanças de humor: diferentes estudos descobriram que as mulheres durante o período da menopausa têm 3 vezes mais chances de experimentar um episódio negativo de humor11. Esses episódios podem estar relacionados aos níveis de estradiol e FSH.

Mudanças gerais no corpo

Peso corporal

A menopausa está relacionada a mudanças metabólicas que geralmente resultam em um aumento da gordura corporal. O metabolismo das gorduras é desequilibrado e ocorre maior acumulação de tecido adiposo em detrimento do tecido muscular, afetando o peso corporal, que pode se manifestar como aumento de peso ou alterações na distribuição da gordura corporal. A gordura corporal, que aos 20 anos é cerca de 26%, sobe para 33% aos 40 anos e 42% aos 50 anos1.

Devido a essas mudanças metabólicas, a adequação da dieta e exercício físico são fundamentais para manter o peso. Essas mudanças na gordura acumulada não apenas têm um aspecto estético, mas também afetam a saúde cardiovascular.

Mucosa vaginal

A redução nos níveis de estrogênio afeta os tecidos vaginais, colágeno e vasos sanguíneos da região, o que leva a uma vascularização progressiva e ressecamento da mucosa vaginal, reduzindo a sua elasticidade, espessura e tornando-a mais frágil e curta, uma condição conhecida como atrofia vaginal. Além disso, os lábios menores, clitóris, útero e ovários diminuem de tamanho. As alterações na mucosa vaginal podem tornar as relações sexuais dolorosas (dispareunia).

As sugestões que favorecem a manutenção da estrutura vaginal e da região pélvica são principalmente três:

Trato urinário

Os estrogênios também determinam a estrutura e funcionalidade da bexiga e uretra, que durante a menopausa apresentam diminuição da elasticidade, espessura e, no caso da uretra, encurtamento, o que pode causar diferentes sintomas urinários:

  • Devido ao encurtamento da uretra, os microorganismos têm mais facilidade para acessar otrato urinário, e algumas mulheres têm infecções com mais frequência.

  • A perda de elasticidade dos tecidos urinários pode resultar em uma forte necessidade frequente e repentina de urinar (tenesmo vesical), perda involuntária ou incontinência urinária seja por urgência ou esforço (tosse, risada ou levantar-se), uma constante urgência de urinar durante o dia ou noite (polaciúria e noctúria) e ardor ao urinar (disúria).

Assim como no caso da atrofia vaginal, o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico com exercícios de Kegel e o uso de hidratantes vaginais podem ajudar a aliviar os sintomas de incontinência. Além disso, medidas como restrição da ingestão de líquidos antes de sair ou 3 a 4 horas antes de deitar e evitar alimentos que irritam a bexiga (como cafeína e alimentos picantes ou salgados) são benéficas.

Saúde física e menopausa

Mudanças hormonais

Como mencionado anteriormente, as mudanças hormonais estão principalmente relacionadas ao FSH, LH e estrogênios. Vamos ver brevemente como eles ocorrem.

O número de folículos ovarianos (que determinam diretamente a fertilidade) diminui progressivamente com a idade, o que faz com que os níveis de FSH aumentem e os níveis de estrogênio diminuam. Normalmente, durante os ciclos menstruais, há hormônios que atuam diretamente nos ovários (inibinas A e B), que controlam a redução nos níveis de FSH; com o início da menopausa e a diminuição dos folículos disponíveis, os níveis de inibinas diminuem, os níveis de estrogênio diminuem e o hormônio gonadotrópico é ativado, estimulando o aumento nos níveis de FSH.

Essas mudanças ocorrem antes e depois da data da última menstruação, com elevação dos níveis de FSH em 2 anos anteriores e redução dos níveis de estrogênio 2 anos depois, estabilizando-se 2 anos depois disso. Os níveis de estrogênio na perimenopausa variam entre 45-854 pmol/L e diminuem para abaixo de 100 pmol/L durante a menopausa. Além disso, outros hormônios, como progesterona, testosterona (que é convertida em estrogênios) e serotonina, também reduzem sua presença.

A variação da atividade hormonal afeta inúmeros órgãos do corpo (que analisaremos mais adiante), no entanto, destacaremos 5 eventos que são indicadores do início da menopausa:

  • Ondas de calor e suores noturnos, que podem ocorrer em média até 7 anos após o início da menopausa. Caracterizam-se por um vermelhidão da pele na cabeça, pescoço e tórax (resultado da expansão dos vasos sanguíneos próximos à pele), geralmente acompanhada de um aumento na frequência cardíaca e sensação de calor intenso (fogachos), seguida por transpiração profusa. Pode durar de 30 segundos a 5 minutos e pode ser seguida de calafrios. Alguns conselhos para aliviar esses sintomas incluem evitar o consumo de alimentos picantes, cafeína, álcool, cuidar da vestimenta (preferencialmente usar roupas de algodão), aprender a respirar e perder peso.
  • Sensibilidade mamária, causada pela acumulação de líquido nas mamas devido às variações hormonais. Pode haver sensação de queimação ou dor aguda, e o tamanho e a forma das mamas podem mudar. Manter uma dieta baixa em gorduras saturadas, reduzir o consumo de cafeína, parar de fumar ou tomar um banho quente são boas dicas para aliviar esse sintoma.
  • Migrâneas, que ocorrem devido à redução nos níveis de estrogênio e progesterona. A sensação é de uma dor pulsante que pode vir acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz e ao som ou tontura. Exercícios de relaxamento, aplicação de compressa de gelo na área, gerenciamento do estresse e massagens podem ser opções a considerar.
  • Desejo sexual (libido) é afetado pela relação dos níveis de andrógenos (testosterona) e estrogênios, que exercem efeitos sinérgicos sobre a resposta sexual feminina, pois atuam diretamente nos estímulos cerebrais que a ativam. As medidas recomendadas são procurar um profissional, pois muitas vezes há um componente emocional, praticar ginástica pélvica, usar hidratantes vaginais, entre outros.
  • Na perimenopausa, ainda é possível engravidar, por isso é recomendado usar métodos contraceptivos até que 12 meses consecutivos sem menstruação tenham passado.

Efeitos no sistema ósseoImpacto da menopausa na saúde

O equilíbrio na remodelação óssea é mantido até os 40 anos, depois disso a idade e a menopausa podem favorecer a perda óssea (descalcificação). É importante destacar que a herança genética e a nutrição têm influência sobre se esse processo será mais lento ou acelerado.

A deficiência de estrogênio durante a menopausa aumenta a descalcificação e diminui a formação óssea, o que deteriora a massa óssea. Os ossos se tornam menos densos e mais propensos a fraturas. De fato, um estudo de acompanhamento em mais de 3000 mulheres na menopausa determinou que a cada ano após a última menstruação, há uma redução de 0,004 a 0,006 do conteúdo mineral ósseo (g/cm2), e esse fator pode aumentar em mais 5% se a pessoa consumir álcool, fumar ou tiver sobrepeso13. Além disso, a perda de massa óssea é mais rápida após 5 anos do início da menopausa, reduzindo-se em 1-3% ao ano depois disso.

O consumo de alimentos durante a menopausa com cálcio e vitamina D3 (que podem ser suplementados com complementos alimentares) é fundamental e deve exceder 1200 mg/dia e 400 UI, respectivamente. Além disso, é recomendado controlar o peso corporal, fazer exercícios com pesos, evitar fumar e limitar o consumo de álcool.

Efeitos no sistema cardiovascular

Os estrogênios exercem efeitos no sistema cardiovascular, especialmente na saúde dos vasos sanguíneos, favorecendo sua elasticidade, dilatação e regulando a atividade inflamatória. À medida que os níveis de estrogênio diminuem durante a menopausa, ocorrem mudanças relacionadas com a contração dos vasos sanguíneos, o que eleva a pressão arterial, além de aumentar a espessura e rigidez das artérias. Como vimos anteriormente, o metabolismo dos lipídios é afetado quando a menopausa chega, o que pode resultar no aumento dos níveis de colesterol (LDL, VLDL) e se tornar um fator de risco cardiovascular.

O risco cardiovascular aumenta gradualmente após 10 anos desde a última menstruação; no entanto, é importante destacar que um estudo espanhol que incluiu mais de 5000 mulheres na menopausa mostrou que esse risco era quase duas vezes maior em fumantes, com baixo consumo de vegetais (menos de uma vez por semana), com excesso de horas de sono (≥9 horas/dia) e quase três vezes maior em pessoas sedentárias9.

Sabemos que a menopausa chegará às nossas vidas, portanto, modificar nosso estilo de vida é a chave para o bem-estar no futuro. Uma alimentação baseada principalmente em vegetais, legumes, laticínios, peixe e carnes magras, bem como a prática regular de exercícios físicos, são fatores determinantes para a saúde cardiovascular. Diferentes sociedades médicas, como a Associação Americana de Cardiologia3 e a Associação Espanhola de Menopausa10, recomendam o consumo de Ômega 3 de até 1200 mg/dia devido aos seus efeitos benéficos nos níveis de colesterol no sangue, pressão arterial e vasos sanguíneos.

Saúde mental e menopausa

Mudanças emocionais

As mudanças hormonais durante a menopausa não afetam apenas os estrogênios, mas também os hormônios gonadotrópicos e a serotonina, ambos envolvidos na regulação das emoções. Além disso, a percepção das mudanças corporais e a sensação de falta de controle dos sintomas físicos (como ondas de calor ou incontinência urinária) podem afetar a autoestima, adicionando mais "carga emocional" às variações hormonais.

A irritabilidade, as alterações de humor, a ansiedade, a apatia e a sensação de cansaço estão presentes durante a menopausa. No entanto, nosso corpo se adapta a essas variações hormonais e esses sintomas podem desaparecer aos poucos.

Algumas recomendações para aliviar essas "flutuações emocionais" vêm da Associação Espanhola para o Estudo da Menopausa1. Vamos ver quais são:

  • Normalize a situação, pois faz parte do ciclo de vida e você pode continuar aproveitando as atividades que gosta.
  • Se tiver ondas de calor, é hora de mudar suas roupas e se renovar.
  • Socialize com outras pessoas ou amigas que estão passando por essa fase ou já a passaram, para que possam compartilhar suas experiências e sugestões.
  • Pratique exercícios físicos regularmente, pois isso estimula a produção de serotonina.
  • Pratique técnicas de relaxamento que permitam controlar as emoções e o estresse.
  • Procure ajuda profissional.

Além disso, é fundamental manter uma alimentação que promova o bem-estar do seu coração, ossos e mente, que pode ser complementada com alguns suplementos alimentares contendo magnésio, L-teanina, triptofano, valeriana, entre outros.

Efeitos no sono

Assim como mencionamos antes, a qualidade do sono se deteriora durante a menopausa e com o envelhecimento. As mudanças hormonais por si só não fornecem uma explicação completa para a redução da qualidade do sono, pois os tratamentos de reposição hormonal não conseguem melhorar esse fato. Os hábitos crônicos de higiene do sono e os distúrbios do estado de humor (ansiedade e depressão) contribuem ainda mais para ter dificuldades em pegar no sono ou acordar precocemente. A qualidade de vida também é reduzida, pois causa fadiga e sonolência diurna.

As dificuldades enfrentadas nesses distúrbios do sono são: sono não reparador (acordar cansada e continuar assim durante o dia); despertares frequentes durante a noite e dificuldade em pegar no sono novamente; afeta a chamada latência do sono (dificuldade em pegar no sono); redução da quantidade de sono profundo devido ao sono leve, o que causa fadiga; e dormir menos horas do que o recomendado, que são de 6-8 horas por noite.

As recomendações gerais são focadas em seguir um horário regular de sono e rotinas associadas; criar um ambiente relaxante, bem ventilado e com pouca luz; fazer uma refeição leve à noite; dormir com roupas confortáveis e respiráveis; praticar exercícios regularmente (yoga é ideal antes de dormir); se não conseguir pegar no sono, é melhor levantar-se da cama e ir para outro quarto realizar alguma atividade (evitando o uso de aparelhos eletrônicos), entre outras. Alguns ingredientes de suplementos alimentares que podem ajudar na qualidade do sono são a melatonina, a valeriana e o triptofano

Menopausa e pele

Embora a pele seja o maior órgão do corpo, ela tem sido subestimada no manejo dos sintomas durante a menopausa, como evidenciado em uma pesquisa17 realizada em 2018, na qual 72% das mulheres relataram alterações na pele e metade delas não tinha informações suficientes sobre esses sintomas. Da mesma forma, outra pesquisa17 em mulheres na menopausa revelou que 64% delas tinham problemas de pele e cerca de metade relatou que a menopausa havia causado mudanças na pele, sendo a pele seca o principal sintoma. Vamos ver, então, quais mudanças estão associadas à menopausa e as recomendações gerais.

Mudanças na pele

As variações hormonais afetam a pele, uma vez que existem processos nas células da pele que são regulados por esses hormônios. No entanto, grande parte das mudanças na pele também é explicada pelo envelhecimento natural. Por exemplo, as rugas e a coloração da pele são mais afetadas pela idade, enquanto a flacidez da pele está relacionada à menopausa.

Os hormônios envolvidos nessas mudanças são:

  • Andrógenos: afetam principalmente a quantidade de sebo na pele, que produz uma sensação oleosa cutânea no início da menopausa.
  • Estrógenos: durante a menopausa, a quantidade de sebo na pele diminui significativamente, tornando-a mais seca e pruriginosa, com sinais de flacidez. Isso se deve à diminuição dos níveis de colágeno e ácido hialurônico.
  • Cortisol: é secretado junto com os fogachos ou "ondas de calor", especialmente à noite, e é responsável por uma renovação cutânea deficiente.

As recomendações gerais para manter uma pele saudável durante a menopausa estão focadas em quatro aspectos básicos: uma dieta variada que inclua alimentos antioxidantes (por exemplo, frutas); boa qualidade de sono; fotoproteção e cuidados da pele com produtos que contenham colágeno, ácido hialurônico, aminoácidos e vitaminas; e complementar com nutracêuticos que contenham os ingredientes mencionados anteriormente: beleza de dentro para fora.

Dois estudos14,16, nos quais são combinados ingredientes nutracêuticos, como produtos botânicos como a soja e a óleo de prímula, juntamente com vitaminas (C, E e complexo B), aminoácidos e <strong-colágeno, demonstraram redução de rugas, aumento da elasticidade, hidratação e produção de colágeno em uma faixa que varia (dependendo do indicador), de 10% a 30%. Da mesma forma, a <strong-aplicação cosmética de ingredientes antioxidantes (como vitamina C), ácido hialurônico e colágeno também ajuda a <strong-manter nossa pele tonificada e firme.

Menopausa e cabelo

As alterações no volume do cabelo são devidas ao envelhecimento (especialmente em relação à espessura e hidratação) e à menopausa (especialmente em relação ao <strong-encurtamento do ciclo capilar).

Mudanças no cabelo

As fases do <strong-ciclo capilar são anágena (crescimento), catágena (involução) e telógena (repouso), e sua sincronização adequada garante a saúde do cabelo. A ação hormonal é um dos fatores que afeta essa sincronização e durante a menopausa, onde as variações hormonais são marcantes, ocorrem mudanças que podem levar à <strong-queda de cabelo..

Os <strong-estrógenos prolongam a fase anágena, <strong-estimulando o crescimento do cabelo O que acontece durante a menopausa? Lembre-se de que o ciclo feminino contém <strong-um equilíbrio de estrógenos e andrógenos</strong-, onde os primeiros predominam; ao chegar na <strong-menopausa, esse equilíbrio se modifica porque os níveis de estrógenos diminuem rapidamente e os níveis de andrógenos aumentam aparentemente. Os andrógenos, em particular a conversão de testosterona em dihidrotestosterona (DHT), ocorre pela <strong-enzima 5-alfa-redutase A DHT exerce um <strong-efeito negativo nos folículos pilosos</strong-, reduzindo seu tamanho, encurtando o ciclo capilar e, portanto, os cabelos ficam menos volumosos e de menor qualidade, causando a <strong-queda de cabelo.

Os nutrientes obtidos dos alimentos são os que nos fornecem a energia e os elementos necessários para o crescimento, reparação e manutenção do couro cabeludo. Portanto, <strong-uma alimentação equilibrada é essencial para manter a saúde capilar. Alguns ingredientes que podem ser complementados juntamente com a alimentação são: <strong-as bagas de sabal</strong-, biotina, zinco, aminoácidos sulfurados, entre outros, que podem favorecer o <strong-avanaço do volume do cabelo.

Da mesma forma, a lavagem correta do cabelo, a escovação suave e frequente com escovas adequadas, a proteção contra a exposição solar e <strong-a aplicação de produtos cosméticos tópicos, também são elementos que definitivamente ajudam a manter os cabelos firmes, abundantes e brilhantes. Existem extratos vegetais, como <strong-células-tronco de uva,</strong-, maca, cavalinha, entre outros, que demonstraram seu efeito positivo na manutenção do cabelo.

<strong- Conclusão</strong-

<strong- A menopausa é uma fase natural</strong- da vida de uma mulher, na qual ocorrem mudanças principalmente devido às variações hormonais. Essas mudanças afetam principalmente o <strong-sistema cardiovascular, ósseo e nervoso;</strong- no entanto, os sintomas associados <strong-podem ser amenizados- em primeiro lugar, aceitando essa fase do ciclo feminino, depois modificando <strong-nossa dieta e hábitos de atividade física e higiene,</strong-, além de buscar orientação médica e apoio social.

Também existem uma série de ingredientes naturais encontrados em <strong-suplementos alimentares,</strong- que você pode consumir para complementar as recomendações gerais de bem-estar.

Lembre-se de que a menopausa não é o fim de algo, mas <strong-o começo de uma nova fase, na qual você pode viver plenamente e enfrentar novos desafios.</strong-

  Referências


Conteúdo redigido e revisado pelos especialistas da área de Informação Científica da MARNYS. Este artigo é informativo e não substitui a consulta a um especialista.



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